quinta-feira, 7 de maio de 2015

Estudo da anatomia do Coração S2

Vamos estudar nosso bombeador sanguíneo? Se liga no vídeo:





Apesar de toda a sua potência, o coração, em forma de cone, é relativamente pequeno, aproximadamente do tamanho do punho fechado, cerca de 12 cm de comprimento, 9 cm de largura em sua parte mais ampla e 6 cm de espessura. Sua massa é, em média, de 250g, nas mulheres adultas, e 300g, nos homens adultos.








O coração fica apoiado sobre o diafragma, perto da linha média da cavidade torácica, no mediastino, a massa de tecido que se estende do esterno à coluna vertebral; e entre os revestimentos (pleuras) dos pulmões. Cerca de 2/3 de massa cardíaca ficam a esquerda da linha média do corpo. A posição do coração, no mediastino, é mais facilmente apreciada pelo exame de suas extremidades, superfícies e limites.
A extremidade pontuda do coração é o ápice, dirigida para frente, para baixo e para a esquerda. A porção mais larga do coração, oposta ao ápice, é a base, dirigida para trás, para cima e para a direita.

Músculo esquelético e unidades motoras

Mais uma revisada e esclarecimento sobre os músculos. Vamos lá?


O musculo esquelético é composto por dois tipos básicos de fibra muscular, fibras de lenta contração ou Tipo I e fibras de rápida contração ou Tipo II. As fibras de rápida contração ou Tipo II podem ser divididas em Tipo lIa e Tipo Ilb. Geralmente, as fibras do Tipo I têm alta capacidade oxidante e capilaridade densa, com relativa lentidão de contração e relaxamento, e são resistentes às fadigas.


As fibras do Tipo Ilb têm baixa capacidade oxidante e capilaridade baixa, com alta capacidade glicolítica e relativa rapidez na contração e relaxamento, e atinge a fadiga rapidamente. As características morfológicas e fisiológicas do Tipo lIa são intermediárias entre os Tipos I e II b. As fibras Tipo lIa têm alta capacidade oxidante e alta capacidade glicolítica, contraindo-se e relaxando rapidamente e tendo alguma resistência a fadiga.


Três unidades motoras básicas são encontradas no musculo esquelético humano. O diâmetro do axônio está diretamente relacionado à velocidade de condução. As fibras musculares (I, lIa e IIb) estão assinaladas com bioquímicas diferentes: miosina ATPase, enzima oxidativa, enzima glicolítica. Note as diferenças na curva de fadiga: fadiga rápida (FR); rápido, resistente à fadiga (RRF); lento, resistente à fadiga. Fonte: Simões.R, 2004.

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Transplante de cabeça pode virar realidade em apenas dois anos

Um cirurgião italiano tem planos de realizar o transplante de cabeça de uma pessoa viva para o corpo de um doador e afirma que a tecnologia que permitiria tal procedimento estará disponível em apenas dois anos.

Acidentes anatômicos

Os ossos possuem alguns relevos, projeções, aberturas e outros, que saõ chamados de acidentes ósseos, só para dar um respaldo maior para o entendimento de todos, eu colocarei abaixo a terminologia utilizada para descrição dos acidentes ósseos:

domingo, 19 de abril de 2015

"Bizú" de Sistema Muscular

Eu, aluno” bizonho” em anatomia ao estudar  sistema muscular, me compliquei um pouco em microscopia e macroscopia muscular para visualizar o seguinte assunto:
Miofibrilas(formadas por repetitivos sarcômeros) reunidas compõem uma célula, a Fibra Muscular, revestida pelo Endomísio. Várias fibras musculares forma um Fascículo(feixe de células) , este revertido pelo Perimísio. O conjunto de fascículos formam os Músculos. Revertidos pelo Epimísio separando dos demais grupamentos musculares. Veja:

sábado, 28 de março de 2015

Neymar e sua fratura no processo transverso da L3 (terceira vértebra lombar)

             
   

Durante as aulas de anatomia na Universidade Federal do Maranhão, ministradas brilhantemente pelo professor Flávio Furtado de Farias, no estudo do Sistema Esquelético, ele mencionou que em nossas vértebras existem os PROCESSOS TRANSVERSOS. Imediatamente me veio em mente a lesão ocorrida pelo jogador Neymar na fatídica Copa do Mundo realizada no Brasil. Durante o jogo contra o Chile, o jogador sofreu uma entrada criminosa entrada do jogador adversário e fraturou esse processo. Esse ocorrido, apesar de ser um acidente, abriu um mundo de interpretações e curiosidades que o blog relatará segundo suas pesquisas. Vamos a elas...

sábado, 21 de março de 2015

Periostite e Corrida



              Estudando sobre Sistema Esquelético, imediatamente veio em mente síndrome de estresse do tibial medial, também chamada de periostite medial da tíbia,"canelite"para os íntimos. Muitos corredores, amadores e profissionais ou até mesmo militares já sentiram uma a "agulhada na canela" durante a atividade, podendo permanecer após os treinos e se não houver cuidado, pode levar a um estado crônico de inflamação e/ou evoluir a uma fratura por estresse. Por isso, se for adepto desta prática esportiva, não de ouvidos a frases como: “corre que passa”, ou “depois passa”, pois esta inflamação na película (periósteo) que envolve a tíbia (osso da canela) é algo que deve ser levado a sério.